segunda-feira, 21 de abril de 2014

Coordenador do MDT, Nazareno Affonso visita Medellin



Ótimas experiências com os sistemas metroferroviários em Medellin, na Colombia. 

Usuários e população residente no entorno são peças centrais na política da empresa que gere as linhas, a qual não recebe subsídios.

Comitê de Mobilidade quer discutir Década Mundial de Segurança Viária. O MDT apoia o movimento ‘Maio Amarelo’

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O Comitê Técnico de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana do Conselho Nacional das Cidades deverá pautar para sua próxima reunião, no mês de julho de 2014, um debate sobre a oficialização de um plano nacional referente à Década Mundial de Segurança Viária 2011/2020, convocada pela ONU e que propõe a redução de 50% no número de mortos no trânsito.
O Brasil aderiu oficialmente a essa convocação da ONU e entidades do setor (muitas delas integrantes do Secretariado do MDT) formularam uma consistente proposta de ação, baseada em um primeiro documento do Comitê de Mobilização da Saúde e Paz no Trânsito, criado no âmbito do governo federal e presidido pelo diretor geral do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A proposta foi entregue ao governo que ainda não se manifestou sobre ela. Depois de quase três anos, a única iniciativa do governo federal para reduzir a violência no transito tem sido uma campanha publicitária intitulada Parada cujos resultados estão longe do ideal: no período, em vez de sinalizar redução, o número de morto no trânsito aumentou mais de 5% no País.
MAIO AMARELO
O MDT manifestou em março apoio ao movimento Maio Amarelo, que, segundo manifesto publicado em seu portal na Internet, “nasce com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito de todo o mundo”.
O movimento tem como objetivo construir uma ação coordenada entre Poder Público e a sociedade civil. “A intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e, mais do que chamar a atenção da sociedade sobre os altos índices de mortes, feridos e ‘sequelados’ permanentes no trânsito no país e no mundo, mobilizar o seu envolvimento e também dos órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações, sociedade civil organizada para, fugindo das falácias cotidianas e costumeiras, efetivamente discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que o tema exige, nas mais diferentes esferas”.