segunda-feira, 10 de março de 2014

AMIR KHAIR escreve sobre mobilidade no Estadão

AMIR KHAIR escreve sobre mobilidade no Estadão e defende a priorização do transporte público assim como o MDT sempre defendeu

O perigo da mobilidade

1. Inflação. A inflação no País, desde o Plano Real, sempre foi controlada pela chamada "âncora cambial", que faz com que o real seja artificialmente valorizado perante o dólar. Com isso, os produtos importados ficam mais baratos e seguram as remarcações de preços. O instrumento usado para isso é a taxa Selic, mantida bem acima da média internacional e, com isso, atraindo dólares especulativos. Mas este governo, além da âncora cambial, vem mantendo artificialmente os preços dos combustíveis e da energia elétrica e, com isso, os preços administrados pelo governo estão bem abaixo da inflação. Em 2013, os preços administrados cresceram 1,54% e os preços livres, 7,29%.
A inflação medida pelo IPCA existe desde janeiro de 1980. Portanto, há mais de 34 anos, a cada mês é informada a inflação por esse índice oficial. Fato relevante é que durante todo esse tempo em apenas duas ocasiões a inflação mensal de alimentos superou em todos os meses a inflação do mês durante 12 meses ou mais. Foi nos períodos de junho de 2007 a julho de 2008 e maio de 2012 a abril de 2013. Outra particularidade é que ao final do período nessas duas ocasiões a inflação acumulada em 12 meses havia quase alcançado o teto da meta de 6,5%.
Esse fato, no entanto, parece não ter sido observado pelo governo para combater essa inflação de alimentos. Abril de 2013, foi, também, o mês em que o Copom iniciou o ciclo ininterrupto de aumento da Selic, que saiu do mínimo histórico de 7,25% , situando-se com a última reunião em 10,75%.
2. Impacto fiscal.Esses 3,5 pontos de elevação trazem como consequência uma despesa adicional de juros por ano de R$ 109 bilhões. Neste ano, a meta de superávit primário do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) corresponde a R$ 80,8 bilhões. Assim, todo o esforço a ser feito para atingir esse superávit primário já foi anulado pelo próprio governo. Enquanto isso, boa parte das análises só olham o resultado primário e não enxergam as despesas em ascensão com os juros.
3. Tese desperdiçada.Fora o impacto fiscal causado pelo governo com a elevação da Selic, a tese da presidente de que era possível trabalhar com uma taxa básica de juros real (excluída a inflação) de 2% caiu por terra. Durou apenas poucos meses.
Na época, chegou a ser considerado que, da mesma forma que Fernando Henrique Cardoso teve como marca de governo ter domesticado a inflação e Luiz Inácio Lula da Silva a marca da inclusão de mais de 30 milhões de brasileiros à classe média pelas políticas de transferência de renda, Dilma Rousseff teria como marca de governo a colocação da taxa de juro do setor público próxima ao nível internacional, rompendo com a péssima situação de ter o País uma das mais altas taxas básicas de juros há décadas. Esse recuo queimou o argumento de que é possível trabalhar com taxas de juros civilizadas e agradou os rentistas, que têm nessas elevadas taxas fonte importante de rendimentos.
4. Distribuição às avessas. Esse governo propala sua orientação com o slogan "desenvolvimento com inclusão" e prevê gastar neste ano R$ 25 bilhões com o bolsa família atendendo os mais pobres, mas destinou aos rentistas nos últimos 12 meses R$ 257 bilhões em juros, dez vezes mais. Quem paga essa conta é a população, por meio dos tributos. Assim, além de não conseguir desenvolver o País, desperdiçando seu potencial, o governo faz uma distribuição de renda às avessas.
5. Mobilidade. O que conduz o sucesso ou fracasso eleitoral é a disputa entre continuidade e mudança e, por enquanto, a presidente parece encarnar a continuidade que satisfaz a maioria da população, na qual os índices de inflação estão estacionados entre 5% e 6%, o desemprego está baixo e os salários reajustados pouco acima da inflação, em um céu de brigadeiro eleitoral. Além disso, Dilma conta com a vantagem de os candidatos anunciados não terem histórico relevante necessário para o pleito. Caso Marina Silva fosse candidata, o panorama poderia ser diferente.
Nesse cenário, a única ameaça em perspectiva é a piora da já saturada mobilidade urbana, caso seja colocada pelos seus adversários como ponto central da disputa. Nessa questão o governo federal pode ser responsabilizado pelo entupimento de carros nas principais metrópoles do País. Reduziu por longo período o IPI dos automóveis, levou a zero a Cide da gasolina e força a Petrobrás a subsidiar com prejuízo o preço da gasolina. Esse entupimento das vias atinge não apenas o transporte individual pelo longo tempo necessário ao deslocamento, mas principalmente o transporte coletivo, que, além de ser moroso, agride diariamente seus usuários cada vez mais espremidos em ônibus, trens e metrôs. E aí é que está o povão, decisivo nas eleições.
O que vem norteando a política do governo federal é, por enquanto, a inflação mantida na faixa em que está há vários anos. Nesse ponto o governo pouco tem a temer, pois continuará a manter o real valorizado segurando os preços dos bens comercializáveis (os que têm concorrência externa) e segurando os preços monitorados, especialmente energia e combustíveis. Continuará a usar a Petrobrás e a Eletrobrás para isso, sem se importar com os danos causados a essas empresas.
Também não é ameaça à presidente a ascensão do desemprego e a piora nos salários. Tende a continuar mais demanda do que oferta de mão de obra, mesmo com o baixo crescimento econômico existente e em perspectiva para este ano. A demografia colabora para isso.
Assim, só restou como possível ameaça a mobilidade urbana e o custo do transporte coletivo, que foi o que deflagrou as manifestações em junho do ano passado. A ação dos black blocs e a morte do cinegrafista atingido por um rojão podem esfriar novas manifestações, pois o que deu densidade ao movimento foram pessoas que viram a oportunidade de pacificamente participar do movimento pró-mudança nas condições de vida nas cidades e contra a corrupção que impregna o aparelho do Estado e o Legislativo (Congresso, Assembleias Legislativas estaduais e Câmaras Municipais).
A mobilidade vai piorar enquanto for subsidiada a gasolina estimulando o uso do automóvel, e pode ter seu ponto alto na Copa devido ao aumento de deslocamentos com a entrada de turistas e maiores movimentações por causa dos jogos. Essa piora pode ser o maior perigo e poderá influir na próxima eleição. A conferir.
Conforme amplamente noticiado, Giovana Dias de Souza Alves, de 19 anos, morreu após perder o controle do seu carro, no fim da tarde da segunda-feira 25/11, no km 315 da rodovia Padre Manoel de Nóbrega, em Itanhaém, no litoral de São Paulo, após tirar uma foto dirigindo a 170 km/h. O carro espatifou-se numa pilastra de sustentação de uma passarela da rodovia. Giovana, segundo depoimento de amigos, usava muito o celular e mandou uma mensagem para um primo cerca de dez minutos antes do acidente.
Por sua vez, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, recentemente, alterações no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) punindo com penalidades mais rigorosas quem dirige embriagado - ainda há quem bebe, dirige e mata - ou que se recuse ao teste de alcoolemia (etilômetro), e ainda quem participa de pegas, faz demonstração de perícia ao volante, omite socorro em caso de acidente, dirige sem possuir carteira de habilitação ou estando esta suspensa ou cassada, além de quem dirige em velocidade superior a 180 km/k.
Nada a opor quanto às necessárias medidas de endurecimento da lei de trânsito, mormente num país onde cerca de 50 mil pessoas/ano, em média, perdem a vida em acidentes em rodovias e vias urbanas, em razão da imprudência e da irresponsabilidade ao volante. Registre-se que o número de vítimas fatais de acidentes com motos, entre 1996 a 2011, cresceu 932% no país.
Quanto a só punir com rigor quem dirige em velocidade superior a 180 km/h, onde o máximo permitido em algumas rodovias em território nacional é 110 km/h, parece-me permissividade e incentivo a tornar as pistas de rolamento em pistas de autódromo e em cenários de tragédias. Aguarda-se que a comissão do Senado Federal reveja tal ponto do projeto. As vítimas em potencial dos ases do volante agradecem.
A lamentar a morte do ator Paul Walker, de 'Velozes e Furiosos', em um trágico acidente de carro, no sábado 30/11, onde o veículo, em que era passageiro, bateu violentamente num poste e pegou fogo. O acidente ocorreu no sul da Califórnia (EUA). "A velocidade foi um fator do acidente", informou o gabinete do xerife do condado de Los Angeles. Como no presente caso, muitas vezes a vida imita a própria arte.
- See more at: http://www.perkons.com/pt/noticia/1461/a-morte-em-alta-velocidade-e-a-permissividade-ate-180-km-h-?__akacao=1720291&__akcnt=1486bff2&__akvkey=75be&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=051213_news#sthash.00dfT2f1.dpuf
Conforme amplamente noticiado, Giovana Dias de Souza Alves, de 19 anos, morreu após perder o controle do seu carro, no fim da tarde da segunda-feira 25/11, no km 315 da rodovia Padre Manoel de Nóbrega, em Itanhaém, no litoral de São Paulo, após tirar uma foto dirigindo a 170 km/h. O carro espatifou-se numa pilastra de sustentação de uma passarela da rodovia. Giovana, segundo depoimento de amigos, usava muito o celular e mandou uma mensagem para um primo cerca de dez minutos antes do acidente.
Por sua vez, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, recentemente, alterações no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) punindo com penalidades mais rigorosas quem dirige embriagado - ainda há quem bebe, dirige e mata - ou que se recuse ao teste de alcoolemia (etilômetro), e ainda quem participa de pegas, faz demonstração de perícia ao volante, omite socorro em caso de acidente, dirige sem possuir carteira de habilitação ou estando esta suspensa ou cassada, além de quem dirige em velocidade superior a 180 km/k.
Nada a opor quanto às necessárias medidas de endurecimento da lei de trânsito, mormente num país onde cerca de 50 mil pessoas/ano, em média, perdem a vida em acidentes em rodovias e vias urbanas, em razão da imprudência e da irresponsabilidade ao volante. Registre-se que o número de vítimas fatais de acidentes com motos, entre 1996 a 2011, cresceu 932% no país.
Quanto a só punir com rigor quem dirige em velocidade superior a 180 km/h, onde o máximo permitido em algumas rodovias em território nacional é 110 km/h, parece-me permissividade e incentivo a tornar as pistas de rolamento em pistas de autódromo e em cenários de tragédias. Aguarda-se que a comissão do Senado Federal reveja tal ponto do projeto. As vítimas em potencial dos ases do volante agradecem.
A lamentar a morte do ator Paul Walker, de 'Velozes e Furiosos', em um trágico acidente de carro, no sábado 30/11, onde o veículo, em que era passageiro, bateu violentamente num poste e pegou fogo. O acidente ocorreu no sul da Califórnia (EUA). "A velocidade foi um fator do acidente", informou o gabinete do xerife do condado de Los Angeles. Como no presente caso, muitas vezes a vida imita a própria arte.
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Conforme amplamente noticiado, Giovana Dias de Souza Alves, de 19 anos, morreu após perder o controle do seu carro, no fim da tarde da segunda-feira 25/11, no km 315 da rodovia Padre Manoel de Nóbrega, em Itanhaém, no litoral de São Paulo, após tirar uma foto dirigindo a 170 km/h. O carro espatifou-se numa pilastra de sustentação de uma passarela da rodovia. Giovana, segundo depoimento de amigos, usava muito o celular e mandou uma mensagem para um primo cerca de dez minutos antes do acidente.
Por sua vez, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, recentemente, alterações no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) punindo com penalidades mais rigorosas quem dirige embriagado - ainda há quem bebe, dirige e mata - ou que se recuse ao teste de alcoolemia (etilômetro), e ainda quem participa de pegas, faz demonstração de perícia ao volante, omite socorro em caso de acidente, dirige sem possuir carteira de habilitação ou estando esta suspensa ou cassada, além de quem dirige em velocidade superior a 180 km/k.
Nada a opor quanto às necessárias medidas de endurecimento da lei de trânsito, mormente num país onde cerca de 50 mil pessoas/ano, em média, perdem a vida em acidentes em rodovias e vias urbanas, em razão da imprudência e da irresponsabilidade ao volante. Registre-se que o número de vítimas fatais de acidentes com motos, entre 1996 a 2011, cresceu 932% no país.
Quanto a só punir com rigor quem dirige em velocidade superior a 180 km/h, onde o máximo permitido em algumas rodovias em território nacional é 110 km/h, parece-me permissividade e incentivo a tornar as pistas de rolamento em pistas de autódromo e em cenários de tragédias. Aguarda-se que a comissão do Senado Federal reveja tal ponto do projeto. As vítimas em potencial dos ases do volante agradecem.
A lamentar a morte do ator Paul Walker, de 'Velozes e Furiosos', em um trágico acidente de carro, no sábado 30/11, onde o veículo, em que era passageiro, bateu violentamente num poste e pegou fogo. O acidente ocorreu no sul da Califórnia (EUA). "A velocidade foi um fator do acidente", informou o gabinete do xerife do condado de Los Angeles. Como no presente caso, muitas vezes a vida imita a própria arte.
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Por sua vez, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, recentemente, alterações no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) punindo com penalidades mais rigorosas quem dirige embriagado - ainda há quem bebe, dirige e mata - ou que se recuse ao teste de alcoolemia (etilômetro), e ainda quem participa de pegas, faz demonstração de perícia ao volante, omite socorro em caso de acidente, dirige sem possuir carteira de habilitação ou estando esta suspensa ou cassada, além de quem dirige em velocidade superior a 180 km/k.
Nada a opor quanto às necessárias medidas de endurecimento da lei de trânsito, mormente num país onde cerca de 50 mil pessoas/ano, em média, perdem a vida em acidentes em rodovias e vias urbanas, em razão da imprudência e da irresponsabilidade ao volante. Registre-se que o número de vítimas fatais de acidentes com motos, entre 1996 a 2011, cresceu 932% no país.
Quanto a só punir com rigor quem dirige em velocidade superior a 180 km/h, onde o máximo permitido em algumas rodovias em território nacional é 110 km/h, parece-me permissividade e incentivo a tornar as pistas de rolamento em pistas de autódromo e em cenários de tragédias. Aguarda-se que a comissão do Senado Federal reveja tal ponto do projeto. As vítimas em potencial dos ases do volante agradecem.
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Por sua vez, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, recentemente, alterações no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) punindo com penalidades mais rigorosas quem dirige embriagado - ainda há quem bebe, dirige e mata - ou que se recuse ao teste de alcoolemia (etilômetro), e ainda quem participa de pegas, faz demonstração de perícia ao volante, omite socorro em caso de acidente, dirige sem possuir carteira de habilitação ou estando esta suspensa ou cassada, além de quem dirige em velocidade superior a 180 km/k.
Nada a opor quanto às necessárias medidas de endurecimento da lei de trânsito, mormente num país onde cerca de 50 mil pessoas/ano, em média, perdem a vida em acidentes em rodovias e vias urbanas, em razão da imprudência e da irresponsabilidade ao volante. Registre-se que o número de vítimas fatais de acidentes com motos, entre 1996 a 2011, cresceu 932% no país.
Quanto a só punir com rigor quem dirige em velocidade superior a 180 km/h, onde o máximo permitido em algumas rodovias em território nacional é 110 km/h, parece-me permissividade e incentivo a tornar as pistas de rolamento em pistas de autódromo e em cenários de tragédias. Aguarda-se que a comissão do Senado Federal reveja tal ponto do projeto. As vítimas em potencial dos ases do volante agradecem.
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