quarta-feira, 12 de junho de 2013

Haddad diz que não negocia tarifa enquanto violência persistir

As manifestações supostamente conta o aumento da tarifa de ônibus, trem e metrô de São Paulo, que passaram no dia 2 de junho de R$ 3,00 para R$ 3,20, só serviram mesmo para promover integrantes do “Movimento Passe Livre”, de partidos políticos supostamente de esquerda e sindicalistas, já que até Altino Prazeres, presidente do Sindicato dos Metroviários, estava no meio da confusão.
As ações violentas que colocaram em risco segurança de trabalhadores de transportes, passageiros e pedestres serviram para fechar os já difíceis canais de comunicação com o poder público.
À jornalista Fabíola Cidral, do CBN – São Paulo, produzido pela jornalista Fabiana Boa Sorte, o prefeito Fernando Haddad deixou claro: Enquanto os movimentos forem marcados por vandalismo, violência, depredação e desrespeito, não haverá negociação com o poder público.
O prefeito Fernando Haddad e o Governador Geraldo Alckmin estão em Paris defendendo São Paulo como sede da exposição econômica mundial Expo 2020.
Alckmin chamou a forma como se deram as manifestações de baderna:
Acompanhe a entrevista com a jornalista Fabíola Cidra, no CBN – São Paulo
Adamo Bazani