"Alguns países, especialmente os mais desenvolvidos, foram contra a visão de cidade como bem comum. É por isso que não há a definição de cidade como bem comum na Nova Agenda Urbana. Eles tiraram porque isso é o oposto da visão de cidade competitiva, de cidade como negócio. O Direito à Cidade é uma visão da cidade para as pessoas que vivem na cidade."
Nelson Saule Júnior, diretor do Instituto Pólis, na mesa Dialogues: Right to the City and City for All, que ocorreu na manhã desta terça-feira. Foto: Betânia Alfonsin
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