quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Conselho Nacional das Cidades reúne-se hoje em Brasília

Hoje, quarta-feira, 29 de fevereiro, e nos dois dias seguintes, 1º e 2 de março de 2012, em Brasília,ocorre a  32ª Reunião do Conselho Nacional das Cidades.


É a primeira reunião do Conselho Nacional das Cidades na gestão do ministro Aguinaldo Ribeiro, que assumiu o posto em 6 de fevereiro último, em substituição ao deputado Mário Negromonte.

Cristina Baddini Lucas - Assessora do MDT

Mobilidade urbana tem R$ 10 bi em oportunidades

Fornecedores de equipamentos e tecnologia para mobilidade urbana, como a canadense Bombardier e a francesa Alstom, têm oportunidades que somam quase R$ 10 bilhões em contratos no Brasil nos próximos anos. Calculada pela iniciativa privada, a soma é impulsionada pelo financiamento do governo federal aos projetos no segmento devido às necessidades oriundas da Copa do Mundo de 2014. Projetos de monotrilhos e veículos leves sobre trilhos (VLTs), em geral mais baratos que trens subterrâneos como os do metrô paulistano, já aumentam os investimentos das companhias em território nacional.
O contrato firmado com o governo do Estado de São Paulo, após licitação feita em 2010 para fornecimentos de carros de monotrilho, foi um marco para a Bombardier no Brasil. Até então, a empresa tinha uma unidade em Hortolândia, mas não de fabricação de trens – apenas reforma. O maior negócio da canadense até o contrato dos monotrilhos era a modernização de 156 vagões para a Companhia do Metropolitano de São Paulo (o Metrô), por R$ 238 milhões, fechada em 2009.
Com o novo contrato, a empresa fornecerá 54 trens – ou 378 vagões – para o primeiro projeto de monotrilho de São Paulo, o Expresso Tiradentes. Vagões, sinalização e sistemas elétricos custarão R$ 1,4 bilhão. Devido ao contrato, a empresa está investindo € 15 milhões (cerca de R$ 35 milhões) para inaugurar, até abril, sua fábrica de monotrilhos em Hortolândia, no interior de São Paulo. Segundo André Guyvarch, presidente da Bombardier Transportation no Brasil, essa será a primeira unidade da empresa fora do Canadá para fabricação desse veículo.
Para se ter uma ideia da atratividade dos negócios desse segmento em território nacional, o projeto que o governo de São Paulo está colocando em prática para o monotrilho é o de maior extensão no mundo para esse tipo de modal – geralmente usado apenas em curtas distâncias, como ligações a aeroportos. De implantação mais barata que os trens subterrâneos, o monotrilho circula usando pneus de borracha sobre o concreto – em vez dos tradicionais materiais rodantes de ferrovia – e é visto pelo governo do Estado, portanto, como uma solução para o gargalo de transporte urbano na capital paulista.
Além dos já em implantação pelo governo de São Paulo, há pelo menos quatro grandes projetos em desenvolvimento no Brasil para uso de monotrilho. Um deles é o de Manaus (AM), que ligará a região Norte ao Centro da cidade, passando pela rodoviária, área hoteleira e a Arena Amazônia. Em andamento, o projeto corre o risco de não entrar em operação até a Copa. Mesmo assim, o governo amazonense já indicou que pretende fazer o projeto mesmo se ficar para depois do prazo. Segundo autoridades do Estado, as festas do boi que são realizadas em outubro, no sambódromo que fica ao lado da futura arena, chegam a receber 180 mil pessoas em um único dia. Isso, somado às necessidades da população local, mantém o interesse no projeto.
Além do monotrilho, estão em implantação diversos projetos de VLTs, que circulam movidos a eletricidade e lembram os antigos bondes. Segundo os fabricantes, a tecnologia tem menor capacidade e velocidade que os trens de metrô, porém produz menos poluição e barulho. O mais caro em desenvolvimento é o de Cuiabá (MT). O projeto está estimado em aproximadamente R$ 1,26 bilhão (incluindo a construção) e tem março deste ano como previsão de início das obras com conclusão em dezembro de 2013.
Também de olho nesses projetos, a francesa Alstom tem planos de investir R$ 10 milhões nos próximos anos para a produção de VLTs no Brasil. Em entrevista aoValor há três meses, o então diretor-geral de transportes da Alstom no país, Ramon Fondevilla, disse que o objetivo da empresa era que a fabricação em território nacional atenda a demanda oriunda de contratos de fornecimento para o poder público. Atualmente, são estudados pelo menos cinco projetos do modal em grandes cidades no Brasil pela Alstom.
Um dos principais alvos da empresa é o idealizado pelo governo do Estado do Rio de Janeiro. O projeto do chamado Porto Maravilha, no Rio, está sendo elaborado pela CCR (vencedora da concorrência pública de estudos em novembro de 2010) e tem previsão para operar até a Olimpíada de 2016.
Do Valor Econômico

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Nos dias 6 e 7 de março, o Rio de Janeiro receberá o IX Seminário Metroferroviário

Monotrilho
A Comissão Metroferroviária da ANTP programou para os dias 6 e 7 de março de 2012, no Rio de Janeiro, a realização do IX Seminário Nacional Metroferroviário.  

Local

O encontro acontecerá no Hotel Everest em Ipanema, Rua Prudente de Morais, 1117, Ipanema, Rio de Janeiro, telefone (21) 2525-2200 e fax (21)2521-3198. 

Estrutura temática

PRIMEIRO DIA

No primeiro dia dos trabalhos serão desenvolvidas três sessões: Trem metropolitano e trem regional. A primeira sessão tratará do tema Transporte sobre trilhos: investimentos e projetos de mobilidade nas cidades, regiões metropolitanas, e ligações entre regiões metropolitanas com trens de média velocidade. Será um debate sobre os investimentos e projetos dos sistemas metroferroviários no Brasil: metrô, trem metropolitano e trem regional. Concessões e PPPs. Concessão e Parceria Público Privado na operação dos metrôs e trens. Nesta sessão, deverão ser apresentadas as vantagens e desvantagens do modelo aplicado nos sistemas do Rio de Janeiro e São Paulo; e discutidos os modelos propostos para o Trem de Alta Velocidade (TAV) e para os metrôs brasileiros. Manutenção. Na última sessão do primeiro dia, será desenvolvido o tema A Gestão de Ativos e a Modernização dos procedimentos de manutenção. Será um debate sobre as modernas formas de gerir os ativos e a importância de se realizar uma reengenharia nos procedimentos de manutenção.

SEGUNDO DIA

Novas tecnologias para gestão da operação. Os trabalhos do segundo dia serão abertos com o tema Gestão da operação com novas tecnologias. A discussão deve abordar as vantagens e desvantagens de uma operação com automação integral – ‘driverless’, CBTC, com relação ao desempenho do sistema e aos seus custos. Novos Negócios nas operações de metrô. Na penúltima sessão do encontro, estarão em debate os novos modelos de receitas não operacionais visando metas de benchmarking mundial (Hong Kong). A ideia é destacar a importância de receitas na gestão de metrôs diante da escassez dos recursos públicos e como forma de viabilizar a operação privada. Monotrilho e VLT. Na parte da tarde, o tema em foco será Monotrilho e VLT – a opções para as cidades brasileiras.
 Semanal ANTP

 Cristina Baddini Lucas - Assessora do MDT

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

RIO + 20


Em 1950 havia somente 86 cidades com mais de 1 milhão de habitantes; atualmente são mais de 400 cidades que contam com mais de 1 milhão de habitantes. Naquele ano, Nova York era uma megacidade solitária no planeta; hoje há 25, dois terços delas concentrados nos países em desenvolvimento. Foram necessários 100 mil anos para que a população urbana superasse a do campo. Mas em 2025 o percentual da população urbana já será de 61% da população mundial, segundo projeções da ONU (Organização das Nações Unidas).
Infelizmente este crescimento quantitativo das cidades não resultou em um melhoramento qualitativo. Poluição, congestionamento, barulho, falta de água e higiene, bem como a criminalidade, são fatores que concorrem para o estresse dos seus habitantes.
Ar puro, vida urbana de elevada qualidade, idéias sustentáveis para uma cidade saudável, esse é o conceito que todos buscam. No trânsito entre um ponto e outro, governantes, empresários, investidores e especialistas em transportes e meio ambiente, buscam soluções eficazes para os problemas de mobilidade urbana.

Conferência Rio +20

O Rio de Janeiro sediará, de 28 de maio a 6 de junho de 2012, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, vinte anos depois da histórica Conferência do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992.
Existe ampla expectativa, nacional e internacional, de que a Rio+20 constitua oportunidade única nesta geração de mobilização dos recursos políticos necessários para desenhar uma saída efetiva para a crise urbana, levando em conta a complexidade de seus aspectos econômicos, sociais e ambientais.
Confiante, o Brasil almeja que os resultados da Rio+20 sirvam como referência internacional, sinalizando uma inflexão na forma como o mundo é pensado. Os resultados deverão assegurar que todos os países se sintam capazes de implementar as decisões adotadas no Rio, a partir da criação de condições adequadas – os necessários recursos financeiros, tecnológicos e de capacitação com uma visão de sustentabilidade.
A Rio+20 é uma Conferência sobre desenvolvimento sustentável e não apenas sobre meio ambiente. O desafio da sustentabilidade constitui oportunidade excepcional para a mudança de um modelo de desenvolvimento econômico que ainda tem dificuldades de incluir plenamente preocupações com o desenvolvimento social e a proteção ambiental.

 Mobilidade Urbana

É fundamental que o desenvolvimento sustentável  também englobe medidas e políticas para fortalecer a sustentabilidade dos sistemas de transportes. Nos transportes urbanos, a sustentabilidade está ligada ao estabelecimento de sistemas eficientes de transporte público, como corredores rápidos de ônibus (BRT, na sigla em inglês para Bus Rapid Transit) metrôs, trens, monotrilhos e outros de baixa emissão, que substituam em grande parte o veículo individual. Essas alternativas poderiam diminuir os congestionamentos, reduzir a poluição do ar, os custos dos deslocamentos e os acidentes, tendo impacto direto sobre os gastos públicos com saúde e beneficiando, sobretudo a população de renda mais baixa.

Poluição

A fumaça que sai dos escapamentos é responsável por 40% da poluição nas duas maiores cidades do país. E mais: o transporte, sozinho, já representa 9% das emissões de gases do efeito estufa. Portanto, a indicação do uso de  biocombustíveis representam alternativa importante para o setor de transportes com o etanol e o biodiesel. Enfim, qualquer medida viável para reduzir o número de veículos em circulação como a carona traz um efeito positivo, sem dúvida. A sociedade deve despertar para isso logo e ter consciência da necessidade do uso mais racional do automóvel.
Cristina Baddini Lucas - Assessora do MDT
Coluna De Olho no Trânsito
Diário do Grande ABC

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Criação do pedágio urbano é incentivado


Jornal Bom Dia

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

‘Homo urbanus'


Coluna de olho no trânsito - Diário do Grande ABC -


Duzentos anos atrás, apenas 3% da população mundial vivia em cidades. Há um século, a porcentagem já alcançava 13%. E ainda assim representava uma minoria em um planeta essencialmente rural. Atualmente, a população urbana já ultrapassa a rural e assim deve continuar nas próximas décadas. No Brasil mais de 80% da população vive nas cidades.
Viver junto pode representar inúmeras vantagens para o ser humano que pode se desenvolver, inovar e desfrutar de uma enorme gama de serviços especializados, comércio, programas culturais, trabalho, educação para os seus filhos, mas também pode trazer problemas.
Por exemplo, o desafio do trânsito que é comum nas megacidades do mundo, pode definir ou influir negativamente na qualidade de vida. Neste sentido, a região da Grande São Paulo é um dos piores lugares para se morar. Com apenas 0,01% do território nacional, concentra 12% dos veículos existentes no País. Quantidade de veículos não é o único problema. Boa parte da população depende do automóvel para ir ao trabalho ou levar os filhos à escola. A solução é evidente: um bom sistema de transporte público. Mas isto pode não ser o suficiente, porque as pessoas preferem depender do carro.
O que fazer então para mudar esta realidade?
A experiência internacional nos mostra algumas alternativas como a de Cingapura que primeiro cobrou pedágio dos veículos que trafegam em sua área central. Londres e Oslo copiaram a medida. A ideia foi fazer com que as cidades fizessem que seus motoristas pagassem pelos custos ou prejuízos que seus carros impõem à sociedade.
A cidade que queremos
A cidade do futuro deverá privilegiar o transporte coletivo e consentir a plena liberdade de movimento individual, seja como pedestre, seja como ciclista. Vários setores da sociedade já clamam por uma cultura de mobilidade que promova a apropriação equitativa do espaço e do tempo na circulação urbana e reduza a necessidade de deslocamento motorizado.
Mobilidade urbana sustentável deve ser uma política de estado com uma atuação efetiva do poder público. As tarifas devem ser condizentes com o poder aquisitivo da população e a gestão deve integrar o transporte e o trânsito com prioridade nas vias para o transporte público coletivo e para os deslocamentos não motorizados.

Cristina Baddini Lucas - Assessora do MDT

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Ano de 2011 foi marcado por conquistas da Mobilidade Sustentável e MDT completou oito anos de luta


boletim informativo movimentando - mdt

O ano de 2011 foi marcado por conquistas da Mobilidade Sustentável; no período, o MDT completou seu oitavo ano de luta. Houve destaque para desdobramentos de ações anunciadas e/ou empreendidas em 2010 e que guardam relação direta com as bandeiras do Movimento.
 
PAC da Mobilidade Grandes Cidades e PAC da Copa. Somados, os recursos previstos para os dois programas totalizam investimentos R$ 30 bilhões. Lançado em fevereiro de 2011, o PAC da Mobilidade – Grandes Cidades (R$ 18 bilhões) teve inicialmente a previsão de seleção dos projetos para abril de 2011, mas ocorreram sucessivos atrasos. Por ora, a definição está sendo prometida para fim de fevereiro de 2012. Já o PAC da Copa (R$ 11,8 bilhões), lançado em janeiro de 2010, teve dois projetos da Matriz de Responsabilidade concernentes à mobilidade alterados, com comprometimento de prazos: há a quase certeza de que os projetos reformulados não estarão operacionais por ocasião da Copa de 2014, deixando sem legado os visitantes e moradores. Dois anos após o anúncio do PAC da Copa, a grande maioria dos investimentos ainda não foi iniciada.
 
Com relação aos dois programas, tendo em conta os megaprojetos esportivos previstos para os próximos anos (Copa 2014 e Jogos Olímpicos de 2016) a postura do MDT será de continuar lutando para que os projetos saiam do papel e no prazo, e sejam implantados com qualidade para o usuário, reduzindo tempo de viagem e garantindo confiabilidade e pontualidade nos serviços e com prioridade para as pessoas e não para os veículos. E também para que haja controle social dos investimentos em mobilidade, pela participação da sociedade civil organizada nas três instancias de governo.
 
Lei da Mobilidade Urbana (Lei nº 12.587/2012). Aprovada pelo Congresso no final de 2011, sancionada com vetos pela presidente Dilma Rousseff em 3 de janeiro de 2012, e publicada no Diário Oficial da União em 4 de janeiro, devendo entrar em vigor na primeira quinzena de abril, a Lei da Mobilidade Urbana (Lei nº 12.587/2012), tem 27 artigos estruturados em sete capítulos, e sua a intenção é que organize a mobilidade urbana no País.
 
A lei institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana e isso traz desafios. O MDT destaca aponta como um desses desafios as propostas e ações para incluir o automóvel nos esforços pela mobilidade sustentável, por meio de uma política de estacionamentos e pedágios urbanos, com destinação total dos recursos para investimentos em transportes públicos. A ideia é que a mobilidade seja tratada por meio de uma política pública e não por regas de mercado, e que seja desestimulado o uso dos automóveis, sobretudo, via taxação, o que envolve, entre outras medidas, critérios para disciplinar a circulação e o estacionamento em área áreas congestionadas (sistemas de estacionamento oneroso e pedágios urbanos) e áreas de estacionamento que favoreçam e encorajem a conexão do automóvel particular com os sistemas estruturais de transporte público, de modo que mais pessoas utilizem tais veículos apenas nas etapas inicial e final de suas viagens urbanas cotidianas.
 
Melhoria do Diesel. Definida em 2011, a utilização obrigatória, já em 2012, do Diesel S-10 (10 partes de enxofre por milhão) nos ônibus, com os motores ecologicamente limpos, do tipo Euro 5. De todo modo, falta uma política de financiamento pois os ônibus com esses motores vão custar de 10%  a 15% mais caro.
 
PL do Barateamento (PLC 310/09). Em tramitação lenta no Senado após rápida aprovação na Câmara, este projeto prevê um regime especial de tributação de insumos e serviços voltados para o transporte público de modo a possibilitar a desoneração das tarifas. Este projeto foi aprovado em mais uma Comissão no Senado. O tema do barateamento das tarifas ganhou apoio explícito dos governadores do PSB em seus programas políticos.
 
 
Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011/2020.
Resolução da ONU que propõe a redução de 50% dos mortos por acidente no trânsito. O Brasil aderiu oficialmente a essa convocação da ONU e entidades do setor (muitas delas integrantes do Secretariado do MDT) formularam uma consistente proposta de ação, baseada em um primeiro documento do Comitê de Mobilização da Saúde e Paz no Trânsito. O governo ainda analisa o documento para lançamento das medidas de ações concretas para 2012. Reunido no início de fevereiro de 2012, o Fórum Paulista de Secretários e Dirigentes Públicos de Transporte Urbano e Trânsito vai pedir ao governo que defina rapidamente o plano brasileiro; e para orientar seus integrantes enquanto não há um plano nacional, o Fórum Paulista definiu os pedestres – que fornecem 50% das vítimas de trânsito -- como prioridade para ações municipais.
 
Investimentos R$ 45 bilhões do governo de São Paulo.  Compromisso do Governo do Estado de São Paulo em investir R$ 45 bilhões em sistemas estruturais de transporte público, sendo R$ 15 bilhões através de Parcerias Público-Privadas (PPPs).


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Coordenador do MDT, Nazareno Affonso, participa de reunião para elaboração o Plano Setorial de Transporte e da Mobilidade Urbana para Mitigação das Mudanças Climáticas – PSTM


Esta sendo realizada hoje em Brasília uma reunião de trabalho, com o objetivo de apresentar a versão preliminar do Plano Setorial de Transporte e da Mobilidade Urbana para Mitigação das Mudanças Climáticas – PSTM, em obediência ao art. 11, da Lei nº 12.187/2009, regulamentada pelos Decretos no 7.390/2010 e no 7.643/2011, que objetiva promover o abatimento das emissões de GEE no setor, por meio de iniciativas relacionadas à mudança modal no transporte de cargas, e ao aumento do uso de sistemas eficientes de transporte de passageiros decorrentes dos grandes investimentos públicos em infraestrutura.
 
Sua elaboração está dividida em três fases:
a) Fase 1: De caráter preliminar, está voltada à definição do escopo e abrangência, organização da base de dados, identificação e aplicação de metodologia de projeção de emissões e abatimento em diferentes cenários;
b) Fase 2:  Fase intermediária onde a partir de uma estratégia organizada de discussão, busca-se a participação de atores-chave no Governo e no setor para: alinhar os pontos ainda não consensuais observados entre planos e programas nacionais, complementar a base de dados e harmonizar informações setoriais, consolidar soluções metodológicas para cenários mais consistentes;
c) Fase 3: Conclusiva, estará voltada ao detalhamento de ações, estratégia de implantação, indicação de mecanismos de financiamento e indicadores de acompanhamento. Essa fase incorpora ainda uma consulta pública sobre o Plano.
No presente momento foi concluída a Fase 1, que ainda requer aperfeiçoamento e reavaliação dos procedimentos metodológicos e da base de dados, de modo a permitir o avanço para as próximas etapas.
Cristina Baddini Lucas - Assessora do MDT

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Alemão cria sistema de mobilidade urbana acessível pelo Smartphone

O projeto é uma combinação flexível, acessível e sustentável dos sistemas de aluguel de bicicletas, transporte público local, e partilha de automóvel que tem como objetivo aliviar a tensão de se locomover na cidade.

Usando uma abordagem de design centrado no ser humano, o projeto também significa menos carros na rua, um ambiente mais calmo, estradas menos cheias e mais espaço para caminhadas, melhorando a qualidade de vida para todos.

Uma variedade de bicicletas (normal e elétrica, para trajetos mais longos), bike ??de carga (para transporte de mercadorias) e carros podem ser acessados ??em segundos, através do aplicativo para smartphones, que usa geo-localização para incentivar o uso espontâneo do sistema de mobilidade, mesmo em movimento.

O projeto combina a mobilidade urbana com o anseio pela sustentabilidade e qualidade de vida. O sistema leva as necessidades dos usuários como ponto de partida. Matthis Hamann, um dos sócios-gerentes da LUNAR Europa, explica a abordagem subjacente: "Em primeiro lugar, o sucesso de um novo conceito de mobilidade depende da sua aceitação, ou seja, se o conceito atende às necessidades das pessoas e oferece-lhes uma solução adequada. É por isso que, desde o início, optou-se pelo que é conhecido como um processo de design ‘centrado no ser humano’. O primeiro passo foi olhar para a mobilidade dos alemães em geral e o povo de Munique, em particular. Então, nós começamos a analisar conceitos de mobilidade existentes e as tendências de mobilidade emergentes e, em seguida, começou a olhar para as motivações, necessidades e desejos das pessoas que estão em movimento no dia a dia."

O projeto poderia ser implementado de forma barata e rápida e requer apenas uma quantidade moderada de infraestrutura (técnica/despesas). Sob a forma de um aplicativo de smartphone, ele se torna um serviço baseado em localização, que incentiva o uso espontâneo do sistema de mobilidade, mesmo em movimento.

O sistema utiliza incentivos positivos para encorajar as pessoas a tomar decisões mais sustentáveis??: dependendo do meio de transporte que opta, o usuário coleta milhas pelas distâncias percorridas que depois podem ser resgatadas dentro do sistema. Mesmo quando ele usa a sua própria bicicleta, ele ganha pontos no "MO" sistema de milhas - e é assim recompensado.

Isso encoraja o comportamento ambientalmente consciente e, idealmente, dá ao usuário um incentivo para mudar seus hábitos em longo prazo.

Dirk Hessenbruch, da equipe de design, está otimista sobre o futuro: "As coisas têm que mudar - e eles também. Se as pessoas estão indo trabalhar, ir às compras ou fazer exercício: 80% de todas as distâncias percorridas na Alemanha são mais curtas do que 20 quilômetros. Ao mesmo tempo, mais de 50 % das pessoas usam carro - com todas as consequências que isso traz nas estradas e no ar.

Cristina Baddini Lucas - Assessora do MDT

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

DOCUMENTO DE CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA À CONFERÊNCIA RIO+20

Foi elaborado um  documento a partir dos trabalhos da
Comissão Nacional para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento
Sustentável, com base em extensas consultas à sociedade e a órgãos do Governo.

Este documento constitui a contribuição do Brasil para o processo preparatório da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), apresentando as visões e propostas iniciais do Brasil sobre os temas e objetivos da Conferência.

O documento no item Transportes diz o seguinte:

É fundamental que o desenvolvimento sustentável também englobe medidas e políticas
para fortalecer a sustentabilidade dos sistemas de transportes. Nos transportes urbanos, a
sustentabilidade está ligada ao estabelecimento de sistemas eficientes de transporte público, como
corredores rápidos de ônibus (BRT, na sigla em inglês para Bus Rapid Transit) metrôs, trens,
veículos leves sobre trilhos e rodas e outros de baixa emissão, que substituam em grande parte o
veículo individual. Essas alternativas poderiam diminuir os congestionamentos, reduzir a poluição
do ar, os custos dos deslocamentos e os acidentes, tendo impacto direto sobre os gastos públicos
com saúde e beneficiando sobretudo a população de renda mais baixa.
No transporte de cargas, devem ser feitos investimentos na diversificação da matriz de
transporte, de forma sustentável, notadamente por meio da ampliação e fortalecimento de ferrovias
e do transporte aquaviário de cabotagem e navegação interior, bem da como construção ou
recuperação da infraestrutura rodoviária existente. A eficiência econômica e ambiental do transporte
depende, necessariamente, do reequilíbrio da matriz de transporte, com a maior participação de
modais mais limpos e da integração e combinação eficiente dos diversos modais.
Os biocombustíveis representam alternativa importante para o setor de transportes, tanto
no que se refere ao transporte rodoviário, com o etanol e o biodiesel, quanto no transporte aéreo,
uma vez que os biocombustíveis de aviação já se encontram em desenvolvimento.

Cristina Baddini Lucas - Assessora do MDT

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

ONU indica BRT para mobilidade urbana


O Transmilênio, em Bogotá, foi citado no relatório como referência na redução de emissões de poluentes

 A Organização das Nações Unidas (ONU) destacou os benefícios obtidos por cidades que implantaram o sistema BRT (Bus Rapid Transit) no seu transporte coletivo pela redução da emissão de gases tóxicos e melhora na eficiência do serviço, fatores que influenciam diretamente na qualidade de vida dos cidadãos.

                                
Os dados apresentados no relatório “Rumo a uma Economia Verde – Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza”, produzido pela ONU, além de ressaltar a alternativa bem sucedida que é o BRT para a mobilidade urbana, aponta a necessidade de os governos apostarem em soluções de mobilidade baseadas em sistemas sustentáveis de transporte.

O documento produzido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente destaca que Curitiba, primeira cidade do mundo que adotou o sistema de corredores exclusivos, ainda nos anos 1970, houve redução do uso de combustíveis e, consequentemente, 30% a menos na emissão de gases tóxicos. Bogotá, na Colômbia, onde opera o conhecido sistema BRT, Transmilênio, também registrou o declínio de 14% da emissão de gases.

Cristina Baddini Lucas - Assessora do MDT

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Amanhã São Carlos recebe reunião do Fórum Paulista


  A 51ª Reunião do Fórum Paulista de Secretários e Dirigentes Públicos de Transporte Urbano e Trânsito, acontece nos dias 9 e 10 de fevereiro de 2012, em São Carlos.  

Local. O encontro será na Sede da Prefeitura Municipal, na Rua Episcopal, nº 1575, Centro, São Carlos-SP. 
INSTALAÇÃO DOS TRABALHOS

Ao lado do presidente do Fórum Paulista e presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET/Santos), Rogério Crantschaninov, participarão da cerimônia de instalação dos trabalhos Osvaldo Barba, prefeito de São Carlos; Nilson Roberto Carneiro, secretário municipal de Transporte e Trânsito de São Carlos, e o deputado federal Newton Lima. A ANTP estará representada por seu superintendente Luiz Carlos Néspoli (Branco).

TEMAS

A sessão reservada aos secretários e dirigentes tem em sua pauta os seguintes temas: A Lei da Mobilidade Urbana recentemente sancionada pela presidente Dilma Rousseff e que entrará em vigor em abril próximo; a Década Mundial de Segurança Viária – 2011/2020; Atuação de concessionários e de empresas terceirizadas na fiscalização do trânsito; Resolução Contran nº 299/08 (Prazo para recurso intempestivo); Pátio de recolhimento de veículos; Recursos do Ministério das Cidades para projetos cicloviários; licenciamento de ciclomotores; sucessão da Presidência do Fórum Paulista.

SESSÕES ABERTAS

As sessões abertas abordarão os seguintes temas: Ações de transporte e trânsito do município de São Carlos; Projeto de bilhete único para as regiões metropolitanas e aglomerados urbanos. Gestão de conflitos na fiscalização do trânsito; Apresentação a respeito do Detran/SP, Experiências de regulamentação de moto frete; A acidentalidade no trânsito no Brasil: dimensão do problema e ações em nível estratégico para combater o mal.

Perkons lança CTB Digital

Empresa especializada em gestão do trânsito lança um canal de consulta ao Código de Trânsito Brasileiro online, o CTB Digital – uma ferramenta completa, atualizada e com o suporte de comentários técnicos de especialistas.

    Especialistas, jornalistas e interessados em trânsito passam a contar com uma ferramenta mais completa na hora de consultar o Código de Trânsito Brasileiro: é o CTB Digital, desenvolvido pela Perkons S/A, que trabalha com sistemas de segurança e gestão de trânsito. De fácil acesso, com a navegação simplificada, o canal www.ctbdigital.com.br vai oferecer a partir de hoje (7/2) informações atualizadas e suporte completo de artigos, comentários e notas sobre a legislação de trânsito.
    Uma das novidades em relação a outros sites é que ele foi estruturado para facilitar a busca e pesquisa de informações e artigos relacionados à legislação. O CTB Digital conta com anotações de todas as resoluções e portarias vigentes, comentários, artigos e um FAQ (Frequently Asked Questions) para as questões que são dúvidas comuns.
    Segundo a gerente de marketing da Perkons, Maria Amélia Marques Franco, o projeto visa socializar a informação sobre a legislação de trânsito. “São comuns dúvidas sobre as normas de trânsito, pois elas regem a forma como as pessoas transitam ou transportam bens e como a administração pública cuida da segurança e mobilidade em seus deslocamentos”, explica. Especialista em gestão de trânsito e mobilidade urbana pela PUC-PR, Maria Amélia destaca que a legislação é vasta e constantemente atualizada. “Em média, o Contran publica trinta resoluções ao ano e desde 2010 já foram divulgadas 1.434 portarias pelo Denatran, que regulamentam e instruem a aplicação da lei. Com este serviço, esperamos diminuir as barreiras que dificultam o amplo conhecimento das pessoas sobre seus direitos e deveres no trânsito“, completa.
    O especialista em direito de trânsito Julyver Modesto de Araújo é quem assina os comentários no site. Ele preside a Associação Brasileira de Profissionais do Trânsito (ABPTRAN) e coordena e ministra cursos sobre o assunto pelo Centro de Estudos Avançados e Treinamento (CEAT).  Para ele, o lançamento tem grande importância para os profissionais do trânsito. “Os leitores terão, com certeza, um rico e atualizado material, que lhes proporcionará uma visão jurídica mais ampla sobre o fenômeno ‘trânsito’ e, para os que trabalham na área, uma atuação mais técnica e especializada. O CTB Digital permitirá uma melhor compreensão deste conjunto especial de normas, caracterizado, principalmente, pela sua complexidade e seu dinamismo”, diz.    
Acesse: www.ctbdigital.com.br

Assessoria de Imprensa Perkons

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Novo ministro defende gestão e resultados à frente das Cidades

O novo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), defendeu nesta segunda-feira uma "boa gestão" à frente da pasta e disse que pretende ter, no primeiro escalão do governo federal, "foco incansável para a coisa pública". Em seu discurso de posse, Ribeiro relembrou que a classe política, em meio a tantos escândalos e suspeitas de irregularidades, está desacreditada, mas disse que buscará fiscalizar "pessoalmente" o andamento de obras, com interlocução junto a órgãos de controle, para garantir o cumprimento dos projetos do governo.
"Nos dias atuais é forçoso reconhecer que vivemos um clima de grande ceticismo em relação à política. Refleti bastante sobre qual papel caberia desempenhar (na pasta). Pessoalmente tratarei da interlocução com órgãos de controle e fiscalizarei o andamento das obras para garantir o cumprimento das metas", disse o novo ministro.
"É possível, sim, ter sensibilidade social à flor da pele e foco incansável para a coisa pública. É possível, sim, pensar grande e agir no detalhe na hora de executar. Isso é modernidade na hora de fazer política, é romper o falso dilema entre política e gestão", afirmou ele. "A boa gestão na vida pública tem que ser política, política no sentido mais amplo. A boa política nos dias de hoje tem que estar baseada na gestão, nos resultados, na realização, no alcance de metas, na busca pelo avanço. Gestão será a nossa prioridade, nossa diretriz e minha maior missão no Ministério das Cidades."
Terra

Novo ministro das Cidades diz que presidenta pediu atenção para Copa

O novo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP), disse que a presidenta Dilma Rousseff pediu atenção às obras de mobilidade para a Copa do Mundo.

A pasta que Ribeiro assume está relacionada à Copa do Mundo principalmente nos temas da mobilidade urbana. Apesar da maior parte dos investimentos ser executada pelos governos estaduais e municipais, é responsabilidade do ministério o acompanhamento e coordenação das obras.

Assim, a pasta tem papel atuante, por exemplo, nas desapropriações, que têm sido alvos de críticas de movimentos sociais e da relatora especial para o Direito à Moradia da ONU.

As alterações na chamada Matriz de Responsabilidades que envolvam mobilidade urbana também passam pela pasta

O novo ministro já se reuniu com a presidenta Dilma Rousseff. Segundo ele, a missão dada pela presidente é a de superar os obstáculos burocráticos que envolvem principalmente as obras para a Copa de 2014 e moradias do programa Minha Casa, Minha Vida. Sobre as críticas, Ribeiro preferiu a cautela ao dizer como atingir os objetivos propostos pela presidenta e evitar atrasos nas obras para o Mundial.

globo.com

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Divulgados os resultados da nova pesquisa da ANTP sobre a imagem do transporte público na RMSP.


Estão disponíveis no Portal da ANTP os resultados da pesquisa Imagem dos Transportes na Região Metropolitana de São Paulo 2011. Os ônibus que trafegam em corredores e, assim, reúnem melhores condições de desempenho – Ônibus nos Corredores da Capital, Expresso Tiradentes e Corredor São Mateus-Jabaquara – foram os sistemas que tiveram sua avaliação melhorada em relação ao resultado da pesquisa de 2010. As avaliações de todos os outros sistemas pioraram. Acesse os links no final desta notícia para informações mais detalhadas.
PERCEPÇÃO
Quanto à percepção geral dos usuários a pesquisa apurou que o transporte coletivo configura-se elemento importante na satisfação com as cidades onde se reside e/ou trabalha, significando que quanto maior a distância de deslocamento, maior é a insatisfação. Compromete a qualidade de vida. O transporte coletivo posiciona-se expressivamente como um agente comprometedor da qualidade de vida dos seus usuários: 59% não conseguem definir se o trajeto mais confortável é o da ida ou da volta, apontando que o conforto é uma necessidade; 46% não conseguem fazer nada durante seu trajeto e o excesso de lotação apresenta-se como o principal incômodo; 73% enxergam os usuários como pessoas que se comportam mal, gerando sentimentos negativos no seu cotidiano. Violência. Situações de violência são constantes e, na percepção dos usuários esse é um fenômeno produzido pela falta de educação dos usuários e pela superlotação, o que na maioria das vezes leva ao individualismo extremo, atitudes irracionais e agressividade.
DESENVOLVIMENTO E APRESENTAÇÃO
A pesquisa foi realizada pelo Toledo & Associados – Instituto de Pesquisa de Mercado e Opinião Pública com coordenação da ANTP em duas etapas, uma delas qualitativa, por meio de grupos de discussão, e a outra quantitativa, com 3.423 entrevistas feitas com a população da cidade de São Paulo e das demais cidades da Região Metropolitana. A etapa qualitativa foi desenvolvida de 13 a 23 de outubro de 2011, e a quantitativa entre os dias 3 e 30 de novembro de 2011. Desde 1985. A ANTP e as empresas responsáveis pelo transporte coletivo na RMSP vêm realizando esta pesquisa, periodicamente, desde 1985. As entidades patrocinadoras da pesquisa são: Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, São Paulo Transporte (SPTrans), Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado de São Paulo (Setpesp) e Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SP-Urbanuss).  
Divulgação para a imprensa

A apresentação dos resultados para a imprensa aconteceu em 31 de janeiro de 2012 na sede do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de São Paulo (Setpesp), na Avenida Paulista, em São Paulo, com a participação do presidente da ANTP, Ailton Brasiliense Pires; da presidente da Comissão de Pesquisa da ANTP, Cristina Freitas, e do coordenador do GT da Pesquisa Imagem dos Transportes na RMSP, Rogerio Belda, além de outros membros desse grupo de trabalho. A exposição dos dados foi feita por Maria Aparecida Toledo, diretora de Planejamento do Toledo & Associados.